quinta-feira, 9 de dezembro de 2010
BOAS FESTAS!!!!!
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terça-feira, 16 de novembro de 2010
Cães e gatos podem ter diversos tipos de parasitas intestinais, existindo essencialmente dois grupos: Vermes redondos, conhecidos como lombrigas e Vermes achatados, conhecidos como ténias. Alguns são comuns entre cães e gatos; Muitos deles são transmissíveis ao homem.
É importante salientar que na maioria dos casos os cachorros e gatinhos podem já nascer parasitados, por transmissão através da placenta. Podem também ingerir os parasitas do leite da mãe. Por este motivo as cadelas devem também ser bem desparasitadas durante a gestação.
A infestação do Homem ocorre maioritariamente através da ingestão de larvas e ovos de parasitas, quer por contacto directo com os animais, quer por alimentos e ambiente infestados. As crianças têm um risco aumentado pela possibilidade de brincarem em ambientes contaminados ( areais e relvados conspurcados com fezes de cães e gatos), e pelo hábito de levarem tudo à boca, inclusivamente as mãos após fazer festas a animais com a possibilidade destes terem ovos no pêlo.
Os cachorros e gatinhos são infestados por vermes redondos (lombrigas), a infestação pode passar despercebida, sem sintomas mas na generalidade é notório sintomas que podem ir desde o prurido anal “esfregar o rabo pelo chão”, emagrecimento, pêlo com aspecto baço e quebradiço, até situações mais grave implicando vómito, diarreia que pode ser sanguinolenta (fezes escuras), e anemia associada. Grandes infestações podem causar rolhões no intestino e morte do animal por obstrução. Em muitos casos podem mesmo ver-se parasitas nas fezes enrolados, parecendo um cordel.
Os animais mais velhos são também infestados por vermes chatos (ténias), que aparecem como pequenas pevides em volta do ânus. Os sintomas poderão ser semelhantes aos descritos para os cachorros, e um parasitismo intenso pode também levar á morte por causa directa ou pela diminuição das defesas do organismo e possibilidade de outras doenças por vírus ou bactérias.
A prevenção é como sempre o melhor remédio:
- É importante seguir as normas gerais de higiene (lavar as mãos regularmente, eliminar as fezes dos animais, desinfectar regularmente os canis e gatis, lavar bem frutas e legumes, beber àgua de origem segura)
- Elimine as pulgas e todos os parasitas externos regularmente
- Faça uma desparasitação regular e periódica do seu animal, e consulte o seu Veterinário sempre que detectar algum dos sintomas descritos.
O seu Veterinário é o Profissional mais indicado para lhe aconselhar que programa de desparasitação seguir, pois o mesmo pode ser diferente e adaptado a cada caso, em função da espécie (cão ou gato), idade, meio ambiente e numero de animais a viverem em comum
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sexta-feira, 15 de outubro de 2010
Gestação e parto
O período de gestação, considerando o intervalo de tempo entre um cruzamento fértil e o parto é de 66 dias (variando entre 64 e 69) nas gatas e de 60 a 70 dias nas cadelas.
A ecografia é um óptimo método de diagnóstico de gestação em cadelas e gatas. Permite visualizar e filmar a presença e batimento cardíaco de cachorros a partir do 23º dia de gestação, e do 20º dia em gatinhos.
Numa fase de preparação do parto, que pode ter início cerca de 1 semana antes da fase de expulsão dos fetos, as cadelas e gatas podem alterar o seu comportamento. Podem começar a fazer ninho, urinar com maior frequência, geralmente há diminuição da temperatura rectal (pode baixar 1ºC a 24h do parto) e relaxamento vulvar. Podem ainda perder o apetite.
No parto propriamente dito são geralmente definidas 3 fases:
- Na 1ª fase as futuras mães apresentam-se inquietas e fazem ninho. Apresentam-se ofegantes mas as contracções abdominais e uterinas não são perceptíveis. Dura entre 6 a 12 horas.
- A 2ª fase caracteriza-se pela saída dos fetos e pode durar entre 2 a 6 horas. As fêmeas podem fazer força intermitente durante várias horas até á saída da 1ª cria. Uma força constante e prolongada não é normal e pode ser motivo para alarme. O período de descanso da mãe entre o nascimento de filhotes pode ser de uma hora, sendo que nesse intervalo de tempo não há contracções.
- A 3ª fase caracteriza-se pela saída da placenta, que leva cerca de 5 a 15 minutos após o nascimento de cada cria. A fêmea come geralmente a placenta, corta o cordão umbilical e lambe os filhotes. Este último acto tem grande importância, pois para além de os limpar e estimular, vai estabelecer a ligação mãe-filho.
Caso a mãe não remova a membrana fetal deve ser o dono com os dedos a ter esse cuidado, rasgando-a pela zona das costas do recém nascido. Deve ainda estimular o filhote com uma toalha e colocá-lo ao lado da mãe. Caso o rejeite, deverá esperar que ela se acalme, termine o parto e tentar novamente a aproximação.
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terça-feira, 14 de setembro de 2010
Começou a época de caça! É nesta altura que muitas pessoas vêm revacinar os seus animais.
Em Portugal a raiva está practicamente erradicada, o que se conseguiu através de campanhas de vacinação massiva de cães. A importância da revacinação anual e a razão da obrigatoriedade legal desta vacina a partir dos seis meses, prende-se com o facto de alguns animais selvagens (tipo raposa) poderem padecer desta doença e sobre os quais não há qualquer tipo de controlo.
Em relação ao microchip, neste momento o que vigora em termos de lei, é o DL 313/2003 de 17 de Dezembro, que obriga TODOS os cães nascidos após 1 de Julho de 2008 a terem identificação electrónica.
O microchip é um pequeno sistema cilindrico, do tamanho de um bago de arroz, que contém um código único e inalterável (processado numa base de dados especifica, SICAFE ou SIRA), aplicado dentro de uma seringa especial por via subcutânea. Este pequeno aparelho permanece no animal por toda a sua vida, fornecendo um número de identificação exclusivo que pode ser lido através de um leitor de microchip.É ainda de referir que a aplicação do mesmo é um acto médico e, por conseguinte, só o Médico Veterinário o pode fazer.
A identificação electrónica tem ainda algumas vantagens sobre os métodos tradicionais de identificação. Em relação às coleiras e etiquetas, estas podem ser retiradas ou perdidas. E imagine que o seu animal se perde, se ele tiver um microchip, a pessoa que o encontrar pode dirigir-se a um Centro de identificação ou às autoridades, onde, através de um leitor pode ser verificado o seu número e os dados do proprietário no banco de dados. Se o seu animal for roubado, pode informar a base de dados que, depressa emite um comunicado aos Centros Veterinários e autoridades, de maneira a localizar rapidamente o animal. Se você souber quem o roubou, com o microchip pode prová-lo.
No entanto à que ter em conta duas coisas, o microchip não funciona como um GPS. E tem de estar registado na Junta de Freguesia da sua área de residência, porque eles fazem a ligação com a base de dados, ao não fazer o registo do seu animal, ter microchip ou não é a mesma coisa, portanto não se esqueça de o registar.
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sexta-feira, 23 de julho de 2010
As férias e o seu animal de estimação
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sexta-feira, 7 de maio de 2010
Vale mais vacinar... que remediar!!
A vacinação dos nossos animais de companhia, tal como a humana serve para prevenir, evitar ou minimizar os efeitos de certas doenças graves. Ao não vacinar os nossos animais, estamos a aumentar o risco de contágio dessas doenças e a diminuir sua qualidade de vida. As mais graves, que podem mesmo conduzir à morte são a já referida parvovirose, a esgana e a hepatite.
Existem no entanto, outras doenças, que para além de afectarem os nossos animais de companhia, podem afectar também o Homem, como sejam a Raiva, a Leptospirose e a Borreliose. A vacinação dos animais contra os agentes destas doenças minimiza o risco para eles e para nós!!
O seu cão está diariamente exposto a agentes de diversas doenças. Como tal, é importante visitar regularmente o Médico Veterinário... mesmo na ausência de problemas!!
A consulta vacinal é muito importante, pois é também nesta altura que o Veterinário faz um exame detalhado do seu cão (boca, olhos, pele, coração e pulmões, abdómen, membros, etc).
Visite-nos com o seu animal de estimação e faça connosco o Mapa de Saúde Anual com a programação de todas as visitas, de forma a garantir a sua saúde e bem-estar!!
Siga o exemplo do Zeus...
O Zeus tem 2 meses, e veio à nossa clínica para a sua primeira vacina!! Daqui a 4 semanas vai voltar para o reforço, pois só nessa altura ficará protegido contra as doenças que falámos... assim pode crescer saudável e feliz!!
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quinta-feira, 22 de abril de 2010
Cachorros para adoptar!!
O pai dos cachorros é o seu companheiro de casa, um pastor Alemão que está todo orgulhoso!!
São uns amores e só querem uns donos que cuidem deles!! Ficamos à vossam espera!!
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terça-feira, 30 de março de 2010
Borboleta... uma lutadora!!
Hoje vimos contar-vos a história da Borboleta, uma cadela Epanhol Breton com 12 anos de idade.
A piómetra é a acumulação de secrecções purulentas no interior do útero, mais comum em cadelas não castradas com mais de 7 anos de idade, que façam pseudo-gestações (gravidez psicológica), que nunca tenham tido cachorros... ou sujeitas a administração periódica de inibidores do cio (injecção ou pílula). Muitas das cadelas com piómetra fizeram cio nos dois meses anteriores a se apresentarem doentes. Esta é uma fase em que o útero está preparado para a eventual gravidez e se apresenta sob a influência de uma hormona específica (a progesterona) que diminui as contrações e as defesas uterinas. Estes factores apesar de fisiológicos, conduzem em alguns casos à proliferação bacteriana e à acumulação das secrecções dentro do útero.
As cadelas afectadas (dependendo da gravidade) deixam de comer, ficam muito prostradas, com dor e distenção abdominal, corrimento vulvar fétido, bebem muita água (porque a função renal fica comprometida), e podem apresentar vómitos e febre. Algumas cadelas podem ficar extremamente doentes quando ocorre septicémia (infecção generalizada do organismo) ou ruptura do útero para dentro da cavidade abdominal, ficando em sério risco de vida.
O tratamento indicado é a cirúrgia que remove o útero e os ovários (esterilização), uma vez que pode voltar a acontecer em novo período de cio, salvo em casos muito específicos...
A nossa Borboleta teve um primeiro episódio que embora debilitante, consegui superar, mas ao segundo desenvolveu septicémia e teve internada na nossa clínica durante uma semana. Mas como ela é uma lutadora superou tudo quando as hipóteses eram muito escassas!! E está toda bem disposta!! Esperamos sinceramente que continue assim...
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quinta-feira, 18 de março de 2010
Dirofilariose!! A doença da "lagarta do coração"...

A dirofilariose pode aparecer em qualquer idade e em qualquer raça!, sendo que os cães que se encontrem predominantemente ao ar livre estão sob maior risco!!
Os animais infectados podem viver muito tempo sem demonstrarem qualquer tipo de sintomas, enquanto os parasitas se desenvolvem e reproduzem em grande escala. Mas mais tarde... os animais apresentam-se cansados, têm a respiração acelerada ou tosse, perda de peso ou ascite, mais conhecida como barriga de água... tudo problemas inerentes à insuficiência que ocorre pela presença dos parasitas adultos no coração.
O diagnóstico da dirofilariose é feito através de um teste rápido com uma pequena gota de sangue, mas o tratamento é prolongado e dispendioso... Por isso a melhor forma de contornar a dirofilariose é investir na prevenção!!
Em zonas como a de Coruche (em que a presença de mosquitos é uma constante durante as estações quentes), a prevenção não deve ser menosprezada em nenhuma situação!! Todos os cães com mais de 6 meses devem fazer a prevenção, principalmente a partir de Março/ Abril e até Outubro.
Nos cães adultos podemos aplicar uma injecção no início do tempo quente que mantém o seu animal protegido durante pelo menos 6 meses, ou dar um comprimido mensalmente. Contacte o seu Médico Veterinário.
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sexta-feira, 5 de março de 2010
Parasitas externos... o que fazer??

PULGAS - As suas picadas podem provocar irritações, alergias, para além de transmitirem ténias (parasitas intestinais) e outras doenças aos nossos cães. O Homem também pode ser afectado por este insecto, sofrendo de picadas, sobretudo nas pernas.
CARRA

MOSCAS - As moscas de estábulo, mais conhecidas como moscas "picadoras" podem picar os bordos das orelhas dos cães podendo originar infecções e feridas.
MOSQUITOS - Os mosquitos do género Culex são os responsáveis pela transmissão da Dirofilariose, doença provocada pela Dirofilaria immitis, conhecido como verme do coração. Os flebótomos são muito perigosos porque podem transmitir a leishmaniose, uma doença grave para os cães, que podem inclusivamente levar à morte.
PIOLHOS - Os piolhos são muito activos e provocam prurido, descamação e crostas. Em infestações graves os animais podem ficar anémicos, débeis e febris.
O controlo de parasitas nos cães e gatos supõe uma combinação de medidas preventivas e/ou de tratamento para cada animal e respectivo meio ambiente. O produto a utilizar depende de diversos factores, em particular da carga parasitária. Actualmente, os banhos com produtos contra os parasitas externos são pouco recomendados, uma vez que já existem no mercado produtos de baixa toxicidade e com um efeito mais duradouro. Deve-se optar por uma aplicação tópica preventiva que evite que os animais sejam picados (pipetas/ coleiras / sprays), em especial durante as estações da Primavera e do Verão.
Para qualquer dúvida não hesite em contactar-nos...

... e PROTEJA O SEU ANIMAL DE COMPANHIA!!
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sexta-feira, 26 de fevereiro de 2010
Lembram-se do Paco??
Pois é... o nosso Paco já está melhor passados dois meses do início do tratamento!! Já não parece o mesmo! O seu pêlo cresceu e deixou de ter a pele inflamada... continua muito bem disposto e brincalhão!!
Foi um tratamento longo, que exigiu muita paciência aos seus donos... mas felizmente conseguimos ver o Paco a recuperar bem!!
Aqui ficam algumas fotografias do Paco tiradas no Sábado passado... que mostram a diferença na pele e do pêlo!!
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sexta-feira, 19 de fevereiro de 2010
A minha cadela está grávida?? E agora..??
O dono de uma cadela mais mais cedo ou mais tarde depara-se com uma questão inevitável: “o que faço com os cachorrinhos agora?!!” e “o que fazer para a minha cadela não ter mais nenhuma ninhada?!!” Esta é uma das questões mais frequentes nas visitas ao veterinário...
- Intervenção cirúrgica (esterilização/castração – de efeito duradouro, eficaz, seguro, mas mais dispendioso a curto prazo);
- Injecções de progestagéneos (económico a curto prazo, mas com muitos efeitos secundários a médio e longo prazo, como infecções uterinas, neoplasias da cadeia mamária e diabetes);
- Comprimidos de progestagéneos (pílulas, com muitos efeitos secundários a médio prazo).
O ciclo reprodutivo das cadelas começa quando emitem corrimento vaginal sanguíneo, este é o dia 1. Do dia 1 ao dia 9 estamos na fase chamada de “pro estro”, em que os machos mostram-se atentos e interessados nas cadelas, mas elas ainda não estão receptivas, ou seja não os aceitam. Durante este tempo não é tão importante guardar a cadela, desde que tenha detectado bem o 1ºdia do ciclo.
Do dia 9 ao dia 14 ou 15 estamos perante o cio propriamente dito, altura em que a cadela aceita o cão, e que corresponde ao seu período fértil. Esta é a altura de proteger a sua cadela o mais possível, de maneira que ela não consiga fugir nem os machos se consigam aproximar. Existem cadelas, principalmente no seu primeiro cio que prolongam este período até 20 dias. E tudo isto se repete passados mais ou menos 6 meses.
Optar por resguardar a cadela é uma boa opção. Mas quando tal não é possível, e se de facto não pretende ter descendência da sua cadela, então é preferível optar pela cirurgia, em que são retirados os ovários e/ou o útero (vulgarmente chamada de esterilização). É um método simples, de recuperação rápida, que para além de ser uma solução definitiva, ajuda a prevenir o aparecimento de tumores mamários e pseudogestações sem os efeitos secundários dos progestagéneos (comprimidos tipo pílula ou injecções para supressão dos cios).
Publicada por Clinica Veterinária Vale do Sorraia à(s) 19:08 0 comentários
sexta-feira, 12 de fevereiro de 2010
quinta-feira, 21 de janeiro de 2010
"O Paco tem sarna?!"
Hoje vamos falar de uma doença de pele bastante comum nos cães... a Demodecose, também conhecida por "Sarna Demodécica".
Os cachorros normalmente infestam-se a partir das mães nos primeiros dias de vida. Em cães mais velhos, a doença ocorre geralmente devido a um defeito genético em células do sistema imunitário, ou devido a outras doenças imunossupressoras (hiperadrenocorticismo, hipotiroidismo, neoplasias...). E alguns cães adultos não é possível por vezes descobrir as causas subjacentes.
Visto haver uma predisposição hereditária para a doença, as fémeas afectadas ou que originaram ninhadas com a patologia devem ser excluídas de nova maternidade.
A demodecose é classificada como localizada ou generalizada, com base na extensão das lesões. A forma localizada caracteriza-se pela existência de poucas áreas alopécias (áreas sem pêlo), de pequena dimensão, e ocorre principalmente em cães jovens. Em 95% dos casos há uma remissão espontânea das lesões, em poucas semanas, sem ser necessária qualquer terapia acaricida. Quando é generalizada, pode ser um problema e um desafio difícil de tratar, sendo necessária terapia específica e o tratamento das infecções associadas. Os sinais clínicos da demodecose generalizada são muito variáveis, podendo surgir desde alopécias multifocais e descamação, a formação generalizada e severa de crostas com exsudado purulento, alterações no estado geral, pápulas, eritema, liquenificação, hiperpigmentação e pústulas...
As melhoras Paco!!
Publicada por Clinica Veterinária Vale do Sorraia à(s) 16:12 0 comentários